Telemedicina foi usada por um terço dos médicos de SP e MA na pandemia
A Saúde digital pode ser entendida como cuidados à saúde conectados, contínuos, através de tecnologias de informação e comunicação.
Seu crescimento exponencial, global, acelerado pela pandemia da COVID 19, continuará em evolução mesmo após o final desta. A transformação digital que estamos observando, envolve todo espectro dos cuidados à saúde: qualidade de vida e promoção à saúde, prevenção, diagnóstico, tratamento, incluindo a reabilitação, levando estes cuidados às pessoas em seus domicílios.
A telemedicina e a telessaúde inserem-se dentro da saúde digital e suas práticas pelos médicos e profissionais da saúde deve ser feita de forma responsável e humanizada, centrando o cuidado na vida das pessoas, onde, quando e, sempre que possível, como elas querem e precisam.
Os benefícios da prática destes métodos de cuidados à saúde, demonstrados principalmente durante a pandemia, foram claramente percebidos pelos pacientes e profissionais da saúde. As contribuições às pessoas, serviços e sistemas de saúde são evidentes. Maior acesso, resolutividade e melhores desfechos estão entre as várias vantagens observadas.
Desta forma, torna-se premente que o acesso à telemedicina e à telessaúde seja expandido a todos cidadãos, tanto no sistema público de saúde como no privado. Os princípios de universalidade, integralidade e equidade na saúde serão mais bem alcançados ao adicionar os cuidados virtuais aos presenciais. As evidências científicas e de mundo real estão a comprovar estas afirmativas.
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Fonte: www.telemedicinesummit.com.br
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